Milton Nascimento confessou, faz algum tempo, ter padecido de paixão platônica por Elis. Eu mesmo, menino, e de longe, padecia do mesmo mal (ou bem). Elis tinha musicalidade, graça, talento, postura, carisma e brilho vistos a distância, características que transcendem e seduzem bem mais do que a simples beleza. O sorriso de covinhas era fatal. Tímido e caladão, Milton nunca se declarou, apesar da cantora demonstrar um raro afeto por ele. E confessou mais, confessou também que tudo o que fez foi por ela. Caramba, hem?!
Ainda não vi no Youtube vídeos dela com tratamento para que ganhem a qualidade de áudio e imagem dos dias atuais, mas sempre é bom rever. Aí vai ela na Suécia, em 1969, acompanhada do grupo de Roberto Menescal (guitarra), com Wilson das Neves (bateria), Jurandir Meireles (baixo) e Antonio Adolfo (piano).
Ainda não vi no Youtube vídeos dela com tratamento para que ganhem a qualidade de áudio e imagem dos dias atuais, mas sempre é bom rever. Aí vai ela na Suécia, em 1969, acompanhada do grupo de Roberto Menescal (guitarra), com Wilson das Neves (bateria), Jurandir Meireles (baixo) e Antonio Adolfo (piano).
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