Na era das imigrações infames, da crescente retomada do fascismo e do avassalador perigo do terrorismo, Sanremo privilegia a canção que fala das relações humanas em um mundo cada vez mais revolto. A canção é interpretada pelo ítalo-albanês Ermal Meta e por Fabrizio Moro.
Coincidentemente, na noite de ontem o cantor e apresentador Claudio Bagnoli armou uma polêmica ao imitar Mussolini no palco do lindo Teatro Aristom. Foi apenas um momento infeliz, um escorregão. Bagnoli não tem pretensões fascistas. Mas a coisa rendeu. Muita gente desceu o pau.
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