Ti bunitinho, gente. Indicado ao Oscar de curtas de 2018, Edith + Eddie conta a história do casal interracial mais velho dos Estados Unidos. Noventa e cinco e noventa e seis anos. Conheceram-se faz dez anos, fazendo a fezinha na loteria. Ele era viúvo e... bem, assistam aí.
O amor novo é sempre revelador e instigante, não importa a idade dos amantes. O amor antigo é que é o carma, o difícil de manter. Atualmente, com as alterações culturais vigentes, poucos conseguem. Qualquer bafo de onça, qualquer peido embaixo da coberta ou xixi fora da tampa é motivo para separação. É a vida. Mas parabéns ao casalzinho do filme. Que durem muito, e sempre juntos.
Edith e Eddie se conhecem faz dez anos. É o limite de tempo, em média, para casais mais jovens começarem a fazer água. Mas o Eddie e a Edith não possuem mais nenhuma expectativa na vida a não ser aturarem a si mesmos. E aturar é o grande segredo do amor verdadeiro. Nunca se esqueçam. O amor começa com fogo, mas vai se apagando.
Edith e Eddie se conhecem faz dez anos. É o limite de tempo, em média, para casais mais jovens começarem a fazer água. Mas o Eddie e a Edith não possuem mais nenhuma expectativa na vida a não ser aturarem a si mesmos. E aturar é o grande segredo do amor verdadeiro. Nunca se esqueçam. O amor começa com fogo, mas vai se apagando.
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