Estátua do poeta Carlos Drummond de Andrade em 360º.

     Copacabana, Posto 6. O poeta, que atravessava a cidade com seus bracinhos duros (tinha o hábito de andar sem balançar os braços), a pé ou de ônibus, de Copacabana, onde morava, até o Palácio Capanema, onde trabalhava no IPHAN, como que pelo feitiço de uma bruxa de conto de fadas, transformou-se em bronze. Clique na foto e abra o fullscreen.



Drummond. Consolo na Praia.

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