Eu me habituei a ouvir o maestro milanês Nino Rota pelas trilhas de cinema, onde ele foi verdadeiramente um indivíduo único. Trilhas para Fellini, Zefirelli, ou os trabalhos para Hollywood, como O Poderosos Chefão. Nesta área, sou fã ardoroso e incondicional. Mesmo sabendo que ele deixou muita coisa erudita, e que são as criações mais sofisticadas, fui deixando para depois um exame mais atento. Acho que chegou a hora. Rótulos? Já li neo-clássico, neo-romântico e neo-barroco. E li que Rota não tinha rótulo algum.
Quem sou eu

- Elcio Mantovanelli
- Advogado, bugrino, blogueiro e diretor da ACHESP (Associação dos Chatos do Estado de São Paulo).
Tradutor
Procura no blog
Populares
-
Morre aos 88 anos um dos mais queridos e referenciais cartunistas da história, o argentino Quino. Uma forma de reverenciá-lo é assistir...
-
Documentário de 23 minutos que mostra a vida do novaiorquino veterano da guerra do Iraque que tornou-se professor de balé. Direção Moha...
Marcadores
América Latina
(20)
animação
(111)
Automobilismo
(24)
Aviação
(14)
Brega Style.
(9)
Cenas do Brasil
(245)
Choro
(6)
Cinema
(244)
Comédia
(14)
Conversa Mole
(1)
Crítica de trailer
(9)
Croniqueta
(13)
Curiosidades
(14)
Curta
(1)
Documentário
(33)
Erudita brasileira
(1)
Esportes
(4)
fotojornalismo
(52)
Fotos
(19)
Futebol
(24)
Humor
(44)
jazz
(3)
Jornalismo
(16)
Literatura
(92)
Livros
(13)
Matérias
(2)
MPB
(14)
Mulher Bonita
(17)
Música
(1366)
Música Contemporânea
(1)
Música Latina
(1)
Novidades rapidinhas
(4)
O Melhor do Cartum
(39)
Pelo Mundo
(200)
Pitacos da comadre
(1)
Premiações
(1)
Propaganda
(71)
Publicidade
(56)
Quadrinhos
(140)
Rádio
(4)
Rapidinhas
(1)
Samba
(12)
Show
(32)
Teatro
(14)
Televisão
(35)
Trilha Sonora
(40)
Virais
(146)
Últimos posts
3-latest-65px
Wikipedia
Resultados da pesquisa
Nenhum comentário:
Postar um comentário