O compositor e violonista mineiro João Bosco é um artista que eu compartilho e posto cegamente. Se é dele, tá na área. João foi o parceiro do letrista carioca Aldir Blanc nos anos 70, sociedade que rendeu clássicos à MPB como Agnus Sei, O Bêbado e a Equilibrista, Corsário, De Frente Pro Crime, Incompatibilidade de Gênios, etc. A ruptura da parceria genial, ainda no início dos anos 80, diminuiu um pouco os dois, que cumpriam um dos mais brilhantes casamentos da música brasileira. Mas eles estão aí. João é sobretudo uma fera com o violão.
Quem sou eu
- Elcio Mantovanelli
- Advogado, bugrino, blogueiro e diretor da ACHESP (Associação dos Chatos do Estado de São Paulo).
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