Produzido e exibido ano passado em Cannes, fala
da tentativa de De Gaulle de invadir Mônaco nos anos 60. A princesa Grace Kelly
interviu, abrindo crise com o marido. Dizem que mais para defender lobbies americanos do que por amor a
Mônaco. E fala do ciúme de Rainier quando ela quis voltar a Hollywood para
interpretar Marnie, com Hitchcock. Não voltou e deixou o papel para Tippi Hedren. O filme menciona ainda Maria Callas e Onassis,
amigos de Rainier e casal top da época. Aí está um filme que deve valer a pena.
Nicole Kidman em papel desafiador. O aspecto pessoal de Grace atrai mais do que o aspecto político. O próprio nome já indicava, "Grace", graça, abrasileirando, chuchu. Estreia no Brasil em julho.
Eu sobrevivi a um atentado contra minha vida. Não tenho medo de uma
atriz (Charles De Gaulle).
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