Não importa se o choro é negro, o que importa é a qualidade do som. Pixinguinha era negro, Jacob do Bandolim era branco. Eu rejeito, em princípio, rótulos e visões raciais. O choro tem raízes de mistura, de "fusion". Mas eu entendo a proposta de valorizar compositores afro-brasileiros. E o som deste quarteto é ótimo, independentemente da proposta essencial quem eles escolheram.
Quem sou eu
- Elcio Mantovanelli
- Advogado, bugrino, blogueiro e diretor da ACHESP (Associação dos Chatos do Estado de São Paulo).
Tradutor
Procura no blog
Populares
-
Ui, que bonitinho. A mexicana Giovana Nicole canta Mi Querido Viejo , de Roberto Carlos. Ontem, 18 de junho, foi comemorado o Dia dos ...
-
Sim, é isto mesmo, e muito interessante. O músico Rodrigo Campos apaixonou-se pelo texto de Albert Camus e resolveu compor sambas com ...
-
Desde a morte precoce de Victor Assis Brasil (1945-1981), o sax na música instrumental brasileira procura uma personalidade de brilho. Adem...
Marcadores
América Latina
(20)
animação
(111)
Automobilismo
(24)
Aviação
(14)
Brega Style.
(9)
Cenas do Brasil
(245)
Choro
(6)
Cinema
(244)
Comédia
(14)
Conversa Mole
(1)
Crítica de trailer
(9)
Croniqueta
(13)
Curiosidades
(14)
Curta
(1)
Documentário
(33)
Erudita brasileira
(1)
Esportes
(4)
fotojornalismo
(52)
Fotos
(19)
Futebol
(24)
Humor
(44)
jazz
(3)
Jornalismo
(16)
Literatura
(92)
Livros
(13)
Matérias
(2)
MPB
(14)
Mulher Bonita
(17)
Música
(1366)
Música Contemporânea
(1)
Música Latina
(1)
Novidades rapidinhas
(4)
O Melhor do Cartum
(39)
Pelo Mundo
(200)
Pitacos da comadre
(1)
Premiações
(1)
Propaganda
(71)
Publicidade
(56)
Quadrinhos
(140)
Rádio
(4)
Rapidinhas
(1)
Samba
(12)
Show
(32)
Teatro
(14)
Televisão
(35)
Trilha Sonora
(40)
Virais
(146)
Últimos posts
3-latest-65px
Wikipedia
Resultados da pesquisa

Nenhum comentário:
Postar um comentário