Eu me habituei a ouvir o maestro milanês Nino Rota pelas trilhas de cinema, onde ele foi verdadeiramente um indivíduo único. Trilhas para Fellini, Zefirelli, ou os trabalhos para Hollywood, como O Poderosos Chefão. Nesta área, sou fã ardoroso e incondicional. Mesmo sabendo que ele deixou muita coisa erudita, e que são as criações mais sofisticadas, fui deixando para depois um exame mais atento. Acho que chegou a hora. Rótulos? Já li neo-clássico, neo-romântico e neo-barroco. E li que Rota não tinha rótulo algum.
Quem sou eu
- Elcio Mantovanelli
- Advogado, bugrino, blogueiro e diretor da ACHESP (Associação dos Chatos do Estado de São Paulo).
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