Campinas. 3º Festival Tonico's Boteco de Marchinhas de Carnaval

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     Só vou apontar um detalhe. Não sou contra as marchinhas humorísticas. Elas fazem parte da tradição, há muitas através da história, e há gente boa e jovem se destacando. Mas noto que elas acabaram como padrão do gênero marchinha. A inspiração deve ser geral. É preciso ter de tudo.

     Lamartine Babo, o Lalá, e João de Barro, o Braguinha, falavam de mulheres, loirinhas, morenas. As marchinhas mais antigas, dos anos 30, 40, têm sua picardia mas também seu romantismo. As esculhambações começaram nos anos 60 e 70, com João Roberto Kelly, Chacrinha, etc. 

     Ouçam aí. A Jardineira vem lá dos anos 30. Autoria Humberto Porto e Benedito Lacerda.

 

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