Olha que legal. Toda a intimidade da careca do Alfredinho, dono do mítico bar Bip Bip, em Copacabana. O Bip Bip, rua Almirante Gonçalves, 50, é reduto de MPB dos melhores da noite carioca. Vive lotadão. Muitos turistas. Bom é chegar cedo e já ir molhando a goela. O Alfredinho é meio irritado, mas é boa gente. É o dono e a alma do bar. Muitas broncas dele batem com as minhas, como o ódio por celulares. Um ponto fundamental é que ele não admite falatório, cacarejo e papagaiada enquanto tem músico tocando. Isso é especial. E ele rotula-se socialista.
Estética revolucionária. O filme foi realizado quase todo com o Alfredinho de costas (close na careca) durante o curso de documentário da Academia Internacional de Cinema no Rio de Janeiro entre março e julho de 2015 sob orientação de Felippe Schultz Mussel, Karen Akerman, Julia de Simone, Felipe Cardoso, Beth Formagini, Allan Ribeiro, Rodrigo Graciosa, Christiana Grumbach e Bernardo Uzeda. Ative los subtitulos en el español.
Estética revolucionária. O filme foi realizado quase todo com o Alfredinho de costas (close na careca) durante o curso de documentário da Academia Internacional de Cinema no Rio de Janeiro entre março e julho de 2015 sob orientação de Felippe Schultz Mussel, Karen Akerman, Julia de Simone, Felipe Cardoso, Beth Formagini, Allan Ribeiro, Rodrigo Graciosa, Christiana Grumbach e Bernardo Uzeda. Ative los subtitulos en el español.
- Vai ter show, hoje, seu Alfredo?
- Aqui não tem show, tem samba, minha senhora.
Ahahahaha. Sensacional.
Ocorreu-me agora. Quando eu estiver no Bip Bip, vou perguntar para o Alfredinho o que ele acha de "redes sociais". É perguntar e sair correndo.


Nenhum comentário:
Postar um comentário