Importante centro de pesquisa da música brasileira, o Instituto Cravo Albin, na Urca, pode ter que fechar as portas. O motivo é a crise. “Não tenho mais como bancar tudo sozinho”, desabafa o pesquisador Ricardo Cravo Albin, presidente da instituição, que procura parceiros. Os custos para manter o acervo de mais de 200 mil itens — discos, objetos, livros e partituras — é de R$ 30 mil por mês. Entre as preciosidades, há uma coleção de chapéus que pertenceram a Tom Jobim, Pixinguinha e Moreira da Silva, e mais de mil LPs doados pela escritora Nélida Piñon. “Vivemos tempos de angústia, não sei o que vai ser do instituto”. (copiado e colado do blog do Ancelmo Gois, jornal O Globo)
O Instituto Cravo Albin merece apoio.
O Instituto Cravo Albin merece apoio.
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